Talvez um dia…
sentirás a pele rasgar-se por entre os teus poros, a arder por entre os teus poros, os ossos a rasgarem a tua pele e a furá-la, e a purgá-la, a picotá-la, esquiçando leves pontilhados de sangue… cada dolorosa e fina perfuração acordará, talvez um dia, o expoente máximo da miséria e solidão… a tortura, a loucura, a obsessão, a indiferença e a revolta nesse silêncio…
talvez um dia sintas a dor, esta dor que sinto e sou incapaz explicar ou ver…
silêncio… até quando?
Talvez até um dia
sentirás a pele rasgar-se por entre os teus poros, a arder por entre os teus poros, os ossos a rasgarem a tua pele e a furá-la, e a purgá-la, a picotá-la, esquiçando leves pontilhados de sangue… cada dolorosa e fina perfuração acordará, talvez um dia, o expoente máximo da miséria e solidão… a tortura, a loucura, a obsessão, a indiferença e a revolta nesse silêncio…
talvez um dia sintas a dor, esta dor que sinto e sou incapaz explicar ou ver…
silêncio… até quando?
Talvez até um dia
1 comentário:
bem sei que aqui descarregamos os nossos maiores pesos atraves da palavra escrita...Deixa entrar um pouco de luz e esqueçe a revolta por um instante.
O mundo está para nós, como nós estivermos para ele.
Beijo
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