"(...) Tenho as duas mãos fechadas,
erguidas para a tempestade...
mas em ambas apenas seguro esta tristeza,
esta solidão...
duas mãos cheias de silêncio...
cruel,
duro,
inexplicavelmente frio.
Alivio momentâneo...
sinto-o quando estou entre o sono e o acordar...
mas apenas aí...
o sono é tão instável...
o acordar doloroso... (...)"
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