E hoje?...
Que faço se o meu interior se revolve, transforma tudo em cinzas e se destrói...
Que faço se todo o meu corpo sente ser atravessado por ácido...
O que digo se o que me apetece é não falar?!
O que faço se o meu silêncio grita em forma de sorriso...nervoso...instável...
Confuso?!
Não... ainda estás bem longe de entrar na minha alma... para poderes de facto acha-la confusa...
Se o turbilhão de vozes que percorrem os meus pensamentos se calassem...
Se nem que fosse por um instante conseguisse fechar os olhos e não ver...
Não sentir...
Não saborear...
Não tocar...
Não voltar a um passado distante...
Se ao menos pudesse mandar na minha própria mente...
Talvez não sentisse falta de um abraço que em tempos, há muito tempo...muito mesmo...
Um dia...
me protegeu...
Por muito que essa sensação fosse uma
"falsa eternidade"
naquele momento...
era eterno.
era seguro.
era efémero.
era real.
era nada.
era apenas!
é um pensamento forte.
é um soluçar sem fim.
é um suspiro vazio.
é um adeus para sempre.
é uma memória vaga.
era uma necessidade física, de mim e de ti... mesmo sem me veres ali...
era algo carnal.
é algo humano.
era algo utópico.
é algo que já não é.
Nem nunca foi.
Nem nunca vai ser.
Nem nunca vai voltar a repetir-se.
é algo que nunca existiu!
É um adeus para sempre.
É uma saudade efémera do teu corpo.da tua boca.do teu calor.do teu cheiro.da tua carne.do teu pecado. nosso. do proibido.
do que acabou sem sequer ter começado.
sinto-te aqui.
abraçando a minha frágil mente, com o teu corpo enorme. era pequena e frágil nos teus braços.
era pequena e vulnerável.
mas naqueles segundos.
só naqueles mesmos segundos.
sinto-te.
e relembro-me de que apenas por fugazes momentos a felicidade me foi íntima...
Que faço se o meu interior se revolve, transforma tudo em cinzas e se destrói...
Que faço se todo o meu corpo sente ser atravessado por ácido...
O que digo se o que me apetece é não falar?!
O que faço se o meu silêncio grita em forma de sorriso...nervoso...instável...
Confuso?!
Não... ainda estás bem longe de entrar na minha alma... para poderes de facto acha-la confusa...
Se o turbilhão de vozes que percorrem os meus pensamentos se calassem...
Se nem que fosse por um instante conseguisse fechar os olhos e não ver...
Não sentir...
Não saborear...
Não tocar...
Não voltar a um passado distante...
Se ao menos pudesse mandar na minha própria mente...
Talvez não sentisse falta de um abraço que em tempos, há muito tempo...muito mesmo...
Um dia...
me protegeu...
Por muito que essa sensação fosse uma
"falsa eternidade"
naquele momento...
era eterno.
era seguro.
era efémero.
era real.
era nada.
era apenas!
é um pensamento forte.
é um soluçar sem fim.
é um suspiro vazio.
é um adeus para sempre.
é uma memória vaga.
era uma necessidade física, de mim e de ti... mesmo sem me veres ali...
era algo carnal.
é algo humano.
era algo utópico.
é algo que já não é.
Nem nunca foi.
Nem nunca vai ser.
Nem nunca vai voltar a repetir-se.
é algo que nunca existiu!
É um adeus para sempre.
É uma saudade efémera do teu corpo.da tua boca.do teu calor.do teu cheiro.da tua carne.do teu pecado. nosso. do proibido.
do que acabou sem sequer ter começado.
sinto-te aqui.
abraçando a minha frágil mente, com o teu corpo enorme. era pequena e frágil nos teus braços.
era pequena e vulnerável.
mas naqueles segundos.
só naqueles mesmos segundos.
sinto-te.
e relembro-me de que apenas por fugazes momentos a felicidade me foi íntima...
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