Andando em círculos.
É assim que sinto o meu eu.
Percorro ciclos repetidamente,
Que não sei manipular.
Á minha volta tudo é verdadeiramente irreal...
E eu,
Espero pacientemente que o pesadelo acabe...
Não acaba.
Porque nesta altura,
A eterna fusão já aconteceu.
Já é tarde...
tarde demais...
para voltar atrás...
O passado, o presente e o futuro,
o real e a fantasia,
agora,
São um só...
e eu fico aqui.
efémera,
presa,
nestes cíclos,
andando ás voltas,
percorro círculos repetidamente.
Não sei muito bem onde estou...
Nem o que o meu interior dita,
Nem o que a razão quer,
Nem se realmente quer ou não alguma coisa.
Desiludo-me mais e mais.
Ninguém tem culpa.
Apenas eu
e
a minha teimosa mania de
presentear com
qualidades
que idealizei em algum dos meus sonhos...
Humanos e mortais!
Que jamais...
jamais...
Encarnariam tal papel!
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