Textos intermináveis… enchem cadernos e folhas soltas, bocados de rasgados sentimentos interrompidos por um “bom dia...”, por um café ou por um cigarro que fumo sentada numa mesa sozinha no café da esquina enquanto espero uma rotina mecânica que me afasta deles… textos, obsessivas descrições e desabafos de pedaços de mim… prosas, poemas toscos, frases incompletas, palavras deixadas a meio enchem a caixa em que se compõe a minha anónima identidade!
Tantas coisas por contar… outras tantas escondidas e por mostrar intercalam estes gritos mudos que necessito coleccionar.
Talvez nunca acabem… talvez nunca consiga saciar esta sedenta sede de harmonia que busco a todo o instante dentro desta cabeça onde guardo turbilhões de pensamentos e sentimentos doridos difíceis de acalmar…
Tantas coisas por contar… outras tantas escondidas e por mostrar intercalam estes gritos mudos que necessito coleccionar.
Talvez nunca acabem… talvez nunca consiga saciar esta sedenta sede de harmonia que busco a todo o instante dentro desta cabeça onde guardo turbilhões de pensamentos e sentimentos doridos difíceis de acalmar…
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