quarta-feira, abril 25, 2007
sábado, abril 21, 2007
:::No time to cry
It's just a feeling
I get sometimes
A feeling
Sometimes
And I get frightened
Just like you
I get frightened too
but it's...
(no no no) No time for heartache
(no no no) No time to run and hide
(no no no) No time for breaking down
(no no no) No time to cry
Sometimes in the world as is you've
Got to shake the hand that feeds you
It's just like Adam says
It's not so hard to understand
It's just like always coming down on
Just like Jesus never came and
What did you expect to find
It's just like always here again it's...
(no no no) No time for heartache
(no no no) No time to run and hide
(no no no) No time for breaking down
(no no no) No time to cry
Everything will be alright
Everything will turn out fine
Some nights I still can't sleep
And the voices pass with time
And I keep
No time for tears
No time to run and hide
No time to be afraid of fear
I keep no time to cry
(no no no) No time for heartache
(no no no) No time to run and hide
(no no no) No time for breaking down
(no no no) No time to cry
No time to cry, Cradle of Filth
|nsónia_IV
que ódio...
mais uma insónia me rouba o tempo.
outra noite passo revolvendo o meu avesso.
outra vez aquele medo, aquele desespero, me esmaga os ossos fazendo-os estalar, desmanchando-me em choros soluçados.
este medo, este pânico de tudo, esta fobia de mim mesma, assusta-me e fere a minha força, fragiliza o meu sorriso, o meu espectro de certezas... e sentimentos só meus.
não consigo sequer adormecer, consumida por isto... por esta raiva e solidão.
Abandonei-me!!
Abandonei-me propositadamente numa floresta de medos e fantasmas sombrios,
abandonei-me e esqueci-me de onde o fiz...
sabia que me encontrariam, queria que o fizessem e me dessem a mão...
como sempre...
mas não vieram, e eu fiquei aqui...
não sei o caminho de volta,
nunca precisei de o saber!
não consigo dormir...
estou exausta de lutar contra mim,
já nem consigo ter força para adormecer.
já nem sei adormecer!
Abandonada...
Abandonei-me... tenho medo de mim...
quarta-feira, abril 18, 2007
segunda-feira, abril 16, 2007
:::Incapacidade de expressão… sinto-me (tão) incapaz, mas…escrevo na mm!
“ o que sou para ti?”
«Foda-se dóis-me… é tudo o que te quero e posso dizer…
DÓIS-ME!!!!!
Dóis-me aqui dentro do peito!
Dóis-me aqui neste aperto na garganta!
Dóis-me neste espaço físico que nos separa!
Dóis-me neste silêncio que nos une!
neste toque da tua mão na minha pele, neste sabor da tua língua que ficou na minha boca, dóis-me nesta carícia que toca o meu cabelo, no teu empurrar da minha cabeça para o teu ombro, nos meus lábios a experimentar o desenho e o aroma do teu corpo, dóis-me no meu corpo, dói-me a falta que me fazes, quando me prendes com força nas tuas mãos, quando me mordes e me feres, quando me agarras e me feres ao largar-me. dóis-me nos traços do meu abraço, no sexo que não fizemos, no ritmo que não tivemos, no tempo que não tivemos… dóis-me naquele intervalo em que permanecemos… Dóis-me tanto quando o teu respirar fala mais alto que qualquer razão e eu gosto, quando o teu ofegante respirar é qualquer coisa não sentida, quando me tocas e me queres, quando me queres tanto que me assustas não me querendo… Dóis-me aqui nas marcas que me deixas-te… em todas elas me doís… em todas elas… deixo de pestanejar e adormeço uns segundos… e em todas elas vejo o teu corpo, vejo e sinto o teu corpo, vejo, sinto e toco a violência do teu corpo, deste desejo estranhamente assustador e indefinido… dóis-me na nudez do teu corpo…
Dóis-me no calor que me deste, na evidente “irracionalidade lógica” que me causas, nesta loucura a que me levas quando estás (e não estás) por perto.
dóis-me na mudez dos teus beijos, dos teus lábios e do teu olhar.
foda-se… dói-me não me amares! É isso que me dói… mais que a ressaca que te tenho, mais que qualquer falta… mais que qualquer coisa…
dóis-me por não me amares!
dóis-me tanto por não me amares!
não importa que não me saibas… que não entendas o que para ti sou, não interessa…
não quero saber se sou a 10ª ou a 57ª … não me interessa!
não quero que me compares…
nem quero que me mintas…
apenas quero que me digas o que sentes, porque isso sabes, claramente que isso sabes.
e … meu amor…
já sei, eu já sei que me não amas… mas ao menus diz-me que me sentes…
diz-me que me sentes, ou sentis-te… não apenas com a carne, não apenas com um instinto, como uma reacção inesperada.. irracional… animal até…
não quero saber o dia de amanhã… nem previsões meteorológicas, dispenso-as…
porque o meu amanhã sou eu que o desenho… ou já o tenho tatuado na pele.. talvez, não o sei bem…
não é isso que quero, não é nada disso que quero…
não amor, não quero promessas vãs nem planos ocos… nunca te pediria isso.. conheço-te bem demais para tal… se o fizesses…deixarias de ser tu… não quero!
quero apenas o que sentes… é tudo o que quero, preciso saber o que me sentes, a minha “pseudo-sanidade” pede-me isso…
quero apenas o que me sentes…
dá-me…
dá-me e mostra-me apenas o que me sentes! »
enquanto isto e tantas outras
palavras,
sentimentos,
frases calculadas,
monólogos completos pairavam na minha cabeça…
“ o que sou para ti?”
Foi tudo o que consegui proferir…
Apenas…
“ o que sou para ti?”,
«Foda-se dóis-me… é tudo o que te quero e posso dizer…
DÓIS-ME!!!!!
Dóis-me aqui dentro do peito!
Dóis-me aqui neste aperto na garganta!
Dóis-me neste espaço físico que nos separa!
Dóis-me neste silêncio que nos une!
neste toque da tua mão na minha pele, neste sabor da tua língua que ficou na minha boca, dóis-me nesta carícia que toca o meu cabelo, no teu empurrar da minha cabeça para o teu ombro, nos meus lábios a experimentar o desenho e o aroma do teu corpo, dóis-me no meu corpo, dói-me a falta que me fazes, quando me prendes com força nas tuas mãos, quando me mordes e me feres, quando me agarras e me feres ao largar-me. dóis-me nos traços do meu abraço, no sexo que não fizemos, no ritmo que não tivemos, no tempo que não tivemos… dóis-me naquele intervalo em que permanecemos… Dóis-me tanto quando o teu respirar fala mais alto que qualquer razão e eu gosto, quando o teu ofegante respirar é qualquer coisa não sentida, quando me tocas e me queres, quando me queres tanto que me assustas não me querendo… Dóis-me aqui nas marcas que me deixas-te… em todas elas me doís… em todas elas… deixo de pestanejar e adormeço uns segundos… e em todas elas vejo o teu corpo, vejo e sinto o teu corpo, vejo, sinto e toco a violência do teu corpo, deste desejo estranhamente assustador e indefinido… dóis-me na nudez do teu corpo…
Dóis-me no calor que me deste, na evidente “irracionalidade lógica” que me causas, nesta loucura a que me levas quando estás (e não estás) por perto.
dóis-me na mudez dos teus beijos, dos teus lábios e do teu olhar.
foda-se… dói-me não me amares! É isso que me dói… mais que a ressaca que te tenho, mais que qualquer falta… mais que qualquer coisa…
dóis-me por não me amares!
dóis-me tanto por não me amares!
não importa que não me saibas… que não entendas o que para ti sou, não interessa…
não quero saber se sou a 10ª ou a 57ª … não me interessa!
não quero que me compares…
nem quero que me mintas…
apenas quero que me digas o que sentes, porque isso sabes, claramente que isso sabes.
e … meu amor…
já sei, eu já sei que me não amas… mas ao menus diz-me que me sentes…
diz-me que me sentes, ou sentis-te… não apenas com a carne, não apenas com um instinto, como uma reacção inesperada.. irracional… animal até…
não quero saber o dia de amanhã… nem previsões meteorológicas, dispenso-as…
porque o meu amanhã sou eu que o desenho… ou já o tenho tatuado na pele.. talvez, não o sei bem…
não é isso que quero, não é nada disso que quero…
não amor, não quero promessas vãs nem planos ocos… nunca te pediria isso.. conheço-te bem demais para tal… se o fizesses…deixarias de ser tu… não quero!
quero apenas o que sentes… é tudo o que quero, preciso saber o que me sentes, a minha “pseudo-sanidade” pede-me isso…
quero apenas o que me sentes…
dá-me…
dá-me e mostra-me apenas o que me sentes! »
enquanto isto e tantas outras
palavras,
sentimentos,
frases calculadas,
monólogos completos pairavam na minha cabeça…
“ o que sou para ti?”
Foi tudo o que consegui proferir…
Apenas…
“ o que sou para ti?”,
como ultimo fôlego,
ultimo trago de ar que me foge do peito…
foi tudo o que ecoou nas paredes das casas…
daquelas casas que se tornaram o mais incómodo dos nossos problemas…
como uma cómoda e oportuna fuga de ambos…
a um abismo sufocante…
onde até as palavras falham…
Foi tudo o que saiu da minha boca…
daquelas casas que se tornaram o mais incómodo dos nossos problemas…
como uma cómoda e oportuna fuga de ambos…
a um abismo sufocante…
onde até as palavras falham…
Foi tudo o que saiu da minha boca…
como uma curta síntese de um discurso elaboradamente angustiante…
quarta-feira, abril 11, 2007
B|_|N£K4 d£ Tr4p[]$
Boneca de trapos...
desmembrada...
mal cosida...
mal tratada...
rasgada...
dorida...
ferida...
esquecida num canto qualquer escuro de uma casa abandonada, fria e suja e assombrada...
Pedaço de alma sem corpo... perdido, louco...
entrego-te este corpo de trapos...
esta boneca de trapos...
"Dá-lhe vida!" disse alguém um dia...
e nasci...
aliás.. ganhei vida... que nem a um nascimento tive direito...
Karma...
Karma este que crias tu... minha boneca de esfarrapados trapos...
Sofre
... com todos esses erros teus!
... com todos esses erros!
Coração este...
... que carrego dentro deste corpo de esfarrapados trapos
... sente tanto, demais, sente sozinho, sente tudo, até coisas banais
... sente tudo... sozinho porque depois de te transformarem numa boneca de trapos...
nunca ninguém te sentirá mais... coração, só sentirás um ... o teu, sozinho!
Corpo...
...usado, ferido...
Não quero isto!!
Corpo este meu, amado sem sentimento...
Não quero...
Dúvidas...
Perguntas...
... a única resposta... soprada pelo vento, Karma...
talvez seja o meu Karma!
desmembrada...
mal cosida...
mal tratada...
rasgada...
dorida...
ferida...
esquecida num canto qualquer escuro de uma casa abandonada, fria e suja e assombrada...
Pedaço de alma sem corpo... perdido, louco...
entrego-te este corpo de trapos...
esta boneca de trapos...
"Dá-lhe vida!" disse alguém um dia...
e nasci...
aliás.. ganhei vida... que nem a um nascimento tive direito...
Karma...
Karma este que crias tu... minha boneca de esfarrapados trapos...
Sofre
... com todos esses erros teus!
... com todos esses erros!
Coração este...
... que carrego dentro deste corpo de esfarrapados trapos
... sente tanto, demais, sente sozinho, sente tudo, até coisas banais
... sente tudo... sozinho porque depois de te transformarem numa boneca de trapos...
nunca ninguém te sentirá mais... coração, só sentirás um ... o teu, sozinho!
Corpo...
...usado, ferido...
Não quero isto!!
Corpo este meu, amado sem sentimento...
Não quero...
Dúvidas...
Perguntas...
... a única resposta... soprada pelo vento, Karma...
talvez seja o meu Karma!
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